Mitos comuns a respeito do HIV
- "AIDS e HIV são a mesma coisa".
- O HIV é o vírus que danifica o hospedeiro levando a uma deficiência imune. Um estado de deficiência imune é necessário para a condição conhecida da AIDS. Alguns tipos de doenças oportunistas da AIDS podem estar presentes em uma pessoa que possa ser diagnosticada como tendo AIDS. Uma pessoa pode estar infectada por anos sem ter desenvolvido a AIDS. Alguém que seja HIV positivo pode não ter AIDS.
- "O HIV afeta apenas homossexuais e usuários de drogas".
- O HIV pode afetar qualquer um. Bebês, mulheres, idosos, adolescentes, e pessoas de qualquer etnia podem contrair o HIV. Vale lembrar que há questões de crenças religiosas envolvidas, como dizer que a AIDS é causada por punição do sexo por prazer (homossexuais, o uso do preservativos, etc).
- "Não há risco para duas pessoas já infectadas ao ter sexo sem proteção".
- Há anos a reinfecção por HIV (ou superinfecção como é às vezes chamada) tem sido vista como a conseqüência de relações sexuais sem proteção entre pessoas infectadas pelo HIV. A reinfecção ocorre quando uma pessoa com HIV infecta-se pela segunda vez ao ter uma relação sexual sem proteção com outra pessoa que também tem o HIV. A reinfecção tem sido demonstrada em estudos laboratoriais, bem como em modelos animais. Por anos, as provas de que isso poderia acontecer em situações da vida real tem sido difíceis de serem obtidas, mas uma evidência recente tem emergido em estudos de casos humanos que confirmou que a reinfecção pelo HIV pode ocorrer e pode ser muito problemática para pessoas com o HIV.
- "Pessoas acima dos 50 anos não contraem HIV".
- Pessoas acima dos 50 anos podem contrair HIV. O número de pessoas acima dos 50 diagnosticadas com infecção pelo HIV está aumentando. Em geral, pessoas mais velhas tendem a desenvolver deficiência imunológica mais rápido que os adultos mais jovens.
- "Uma mulher HIV positivo não pode dar à luz a um bebê saudável".
- o HIV é às vezes transmitido da mãe para o bebê no útero, mas nem sempre. O risco é pelo menos de 20 a 30% para a transmissão materno-fetal do HIV. O parto por cesárea e a ingestão de droga antiretroviral durante a gravidez pode reduzir as chances de a mãe passar a infecção para o bebê; Quando esses tratamentos estão disponíveis e a futura mãe é diagnosticada o mais cedo possível, apenas cerca de 2% das mães HIV-positivas que estão prestes a dar à luz, terão filhos infectados. As infecções pós-parto via leite materno também são um problema, especialmente no Terceiro Mundo, onde a fórmula para o infante pode não estar disponíve
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